sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Bem-vindos a este espaço de partilha neste ano de 2013

2013: um novo ano que inicia e com ele muitas expectativas, muitos projetos e muita vontade de APRENDER a cada dia mais.


Convido-os a ler o poema abaixo de Pablo Neruda ( uma colaboração da profa. Alethéia)

 

 

 


Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

(Pablo Neruda)

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

GEOGRAFIA

AVALIAÇÃO 1/2 REGIÃO NORTE


https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHgzTEhuRWFkSG44TnY0S1J3aVJyX2c6MQ



AVALIAÇÃO 2/2 REGIÃO NORDESTE

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dFQ1bFJ4RHZoZDdPMGZCbTdMVE1hNnc6MQ

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

TÉCNICA DO PONTILHISMO
            O Pontilhismo é uma técnica de pintura, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem).
              Esta técnica baseia-se na lei das cores complementares. Trata-se de uma consequência extrema dos supostos ensinamentos dos impressionistas, segundo os quais as cores deviam ser justapostas e não entre mescladas, deixando à retina a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, combinando as diversas impressões registradas.
               A técnica foi criada na França, com grande impulso de Georges Seurat e Paul Signac, em meados do século XIX.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pontilhismo
BRASIL: 15 DE NOVEMBRO
Em 15 de novembro de 1889 ocorreu no a Proclamação da República Brasileira, um levante político-militar que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil, Atualmente, República Federativa do Brasil.
          O primeiro presidente da República brasileira foi o marechal Deodoro da Fonseca. Hoje, 15/11/2012 comemora-se 123 anos que o Brasil deixa de ser uma monarquia e passa a ser uma República. A atual presidente do Brasil é Dilma Rousseff, que foi conduzida ao cargo através das eleições presidenciais de 2010.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA PORTUGUESA - DESCRITORES


TEXTO 01 - TODO PONTO DE VISTA É A VISTA DE UM PONTO Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. (Boff, Leonardo. A águia e a galinha. 4ª ed. RJ: Sextante, 1999.)
 
TEXTO 02: A COSTUREIRA DAS FADAS Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas. – Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte. Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou. (MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.)
 
 
TEXTO 3: POLUIÇÃO DO SOLO É na camada mais externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais. Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as plantas podem ser envenenadas. Os principais poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos ambientais. O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades é despejado, a decomposição da matéria orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da superfície. {...} Almanaque Recreio. São Paulo: Abril. Almanaques CDD_056-9. 2003.
 
 
TEXTO 4: REALIDADE COM MUITA FANTASIA Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escritor, igualmente atuante nas duas áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e colaborador assíduo de diversos jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso de público e de crítica e alguns já foram pu-blicados no exterior. Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar combina em seus textos indícios de uma realidade bastante concreta com cenas absolutamente fantásticas. A convivência entre realismo e fantasia é harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes das histórias. Em sua obra, são freqüentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundo da mídia, como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”. Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999.
 
TEXTO 5: A FLORESTA DO CONTRÁRIO Todas as florestas existem antes dos homens. ELAS estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também. Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar. LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.


Formulário:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGdFdy1GSlBqWFdXYzM5QmNINzBOU3c6MQ